segunda-feira, 20 de novembro de 2006

























Onde:

Na Livrarias Catarinense do Shopping Beiramar



Quando:5a feira próxima - 23 de novembro de 2006, 19h



Que: "Ao Coração de Coxilha Rica"

Quem:
Fotografia - Philippe Arruda
Poesia - Marco Avila Ramos


Por que?

Porque se trata de uma obra fotopoética excepcional, de muito bom gosto e bela arte, apresentada em um formato Livro-Caixa muitíssimo original, onde pode ser apreciada em lâminas independentes, e poesia e fotografia, se separam e se unem segundo a livre leitura de cada leitor espectador.


Estaremos lá apreciando mais uma bela expressão artística de Santa Catarina. NÃO FALTE!


Informes: www.livrariascatarinense.com.br 48-32716000

sábado, 11 de novembro de 2006


















SUJEITO SOCIAL – POLÍTICO

Ensaio de Juan Luis Berterretche


3as. JORNADAS BOLIVARIANAS - UFSC

Auditório do Centro Sócio Econômico

24 de novembro de 2006: sexta –feira, 14:30 h

Convida: FUSP – Frente Única Social e Política


Breve perfil da obra:

Este ensaio é uma porta em aberto para receber o novo sujeito da transformação social. Talvez o sujeito revolucionário.

Em todo caso, esse sujeito social-político pertence ao século XXI. Sua ética e sua estética, sua anatomia e sua envergadura neste tempo de mudanças profundas, terão que ser descobertas.

O companheiro escritor Juan Luis Berterretche, estimulado pelos debates da construção do PSOL, navegou novos tipos de protagonistas sociais, procurou e procura a cada dia, conectá-los analiticamente com outros referentes sociais que atuam e que se multiplicam, especialmente na América Latina.

Esses atores/agentes são multifacetados e amanhecem entre várias experiências. Nestas caminhadas criativas, transversais e múltiplas, são também pioneiros, pela forma de militar e atuar – sempre como protagonistas sociais-políticos.

Geralmente traçados e somados por um perfil multitudinário, ou pelo menos coletivo, esses novos sujeitos abarcam desde nossos jovens do MPL – Movimento Passe Livre, até os secundaristas do Chile; dos recuperadores de fábricas do Río de la Plata aos vizinhos ecologistas de Gualeguaychú; dos Assembleistas de Oaxaca aos Indígenas de quase todo o continente (que também integram a maioria dos movimentos); das mulheres exploradas pelas grandes empresas de tecidos aos jovens ingressados como semi-escravos ao mercado de exploração; dos homens desempregados aos idosos vítimas do estelionato estatal e privado. Com muitos outros, todos aparecem, e a marca indelével é de mudança.

O Sujeito Social-Político é multiforme, geralmente pobre, mestiço, indígena, homem e mulher históricos. É a massa de explorados, sem cúpulas partidárias ou sindicais orientando suas principais decisões, a cara potente e transformadora que busca Juan Luis. Anda atrás dela contigo e com todos.

Para que intervenhas como protagonista desse desafio, deixa estas linhas iniciais que pesquisam o SUJEITO SOCIAL-POLÍTICO e sua OFENSIVA SOCIALISTA sem conclusões. Há todas as janelas possíveis sem vidros nem cortinas, como uma generosa casa que precisa ser habitada e revestida com mais linhas, com mais livros e com mais perfis deste ser novo que nos libertará, mais cedo do que tarde.

Raul Fitipaldi, membro da FUSP.

domingo, 5 de novembro de 2006



Antiguo mercado del Abasto, cerca del año 1900.




HISTORIA DEL ABASTO

El mercado del Abasto, en la famosa Avenida Corrientes de Buenos Aires, supo reunir através del espíritu cultural de sus diseñadores, dos épocas y muchas generaciones de porteños, que respetan el pasado y el presente, orientando con ellos su mirada al futuro. El actual Shopping del Abasto respetó el arte, la historia y la cultura del que fuera fundamental proveedor de alimentos para la Reina del Plata y por donde se crió y se formó, entre otros, el inefable mito conocido como Carlos Gardel (foto): El Morocho del Abasto.

En 1934 se inauguró el viejo edificio del Mercado de Abasto, en ese momento fue el más grande de América del Sur. Ya en el año 1889 la comuna pensaba en este mercado, en ese año el Concejo Deliberante dictaminó el destino de 25.000 metros cuadrados de terreno sobre la calle Corrientes para que se estableciera en esa parcela un mercado destinado a la provisión de frutas y verduras a la ciudad que crecía día a día. Así fue como se instalaron construcciones precarias a las cuales llegaban carretas con mercaderías. una ordenanza prohibía expresamente la comercialización de carne, la misma no se respetaba.

Había por aquel entonces muy malas condiciones de higiene de la mercadería que se manipulaba. Por 1930 se decide la construcción en ese mismo lugar de un edificio. El proyecto estaba a cargo de los ingenieros Delpini, Sulsio y Besque. Las obras se demoraron bastante tiempo pero el resultado fue uno de los edificios más hermosos de la ciudad, su superficie era de 44.000 metros cuadrados, contando con acceso para tren, dos escaleras mecánicas que eran el asombro de esa época, playas subterráneas de maniobras y estacionamiento, 540 puestos cada uno con comunicación telefónica y cámara frigorífica central.

Así fue como por muchos años sus alrededores se fueron poblando de conventillos y fondas. Y en el año 1984 se decide su cierre para luego convertirlo en lo que hoy es actualmente en Shopping Abasto de Buenos Aires, lo cual determinó una revalorización de la zona y alrededores.




Mercado del Abasto, ahora shopping

Fonte: http://buenosairesantiguo.com.ar/mercadoabasto/index.htm


O Turista Estrangeiro

Egilson Souza Salomão





Mais uma primavera que se apresenta, cuja estação do ano é a mais florida e considerada a mais linda anunciando a chegada do verão. E, para quem mora na Ilha de Santa Catarina, é hora de preparar a casa, isto é, a cidade, os hotéis, enfim, todos aqueles que estão envolvidos, de certa forma, na recepção dos turistas, tanto nacionais quanto estrangeiros, uma vez que a Capital, a exemplo de todo o litoral Catarinense, procuram vender o sol e o mar para os turistas que aqui vem passar suas férias, pois, como se sabe, é nesta época do ano que ocorre um grande incremento do turismo na região.

Por ser, o Estado de Santa Catarina, considerado um dos maiores pólos Turísticos do país, é que levou a Empresa Brasileira de Turismo - EMBRATUR, do Ministério do Turismo, a realizar o “Primeiro Seminário Catarinense de Relacionamento com o Turista Estrangeiro”, nesta capital, com apoio da Secretaria de Estado da Cultura, Turismo e Esporte do Governo de Santa Catarina - SANTUR, para debater e propor estratégias visando a profissionalização no setor e aprimorar os serviços com a participação de representantes de diversos órgãos públicos e de várias empresas privadas que recepcionam os turistas estrangeiros alem de representantes de várias universidades que ministram cursos relacionados com o setor.

No tocante ao turista Estrangeiro que aqui vem passear, soma-se a preocupação de o mesmo conhecer sua situação jurídica no país.

A situação jurídica do Estrangeiro que vem ao Brasil na condição de turista encontram-se delineados nos artigos 4º e 12 da Lei 6.815/80, alterada pelas Leis 6964/81 e 9.076 de 10.07.1995, regulamentada pelo Dec. 86.715/81, também conhecida como Estatuto do Estrangeiro. A norma do artigo 4 º da referida Lei, trata da entrada, e no referido artigo 12 encontra-se a redação que trata dos prazos de permanência no país do Estrangeiro na condição Turista, ou seja: quando da entrada no posto da Imigração brasileira, ele recebe a permissão para entrar no país por um prazo de no máximo noventa dias, e, caso queira prorrogar esse prazo, ele deve dirigir-se ao Setor de Imigração mais próximo do local em que o turista se encontrar dentro do território brasileiro, e solicitar a prorrogação, que, a critério da Autoridade da Imigração, analisar e conceder a prorrogação por um prazo de, no máximo mais noventa dias. Importante salientar que, o turista quando entra no Brasil, tem um prazo de no máximo cento e oitenta dias por ano, para ficar no país, não podendo mais ultrapassar esse período, sob pena de ficar em situação ilegal.

Em relação ao turista Argentino, importante salientar que no final do ano passado, o Governo brasileiro e o Governo Argentino assinaram o Acordo bilateral de concessão de Registro Provisório, isto é, caso o Turista brasileiro se encontre na Argentina ou o Turista Argentino se encontre no Brasil, poderão solicitar o Registro Provisório no Setor de Imigração do país receptor, mudando a situação jurídica da condição de Turista para o de Estrangeiro Registrado em caráter provisório. E no caso do nacional Argentino que se encontre no Brasil, basta se dirigir ao Consulado da Argentina nesta capital e solicitar a relação de documentos exigidos.

O autor é Bacharel em Direito e Especialista em Direito Tributário


FLAMENCO




Paco de Lucía. No se puede comprender el flamenco moderno sin escuchar y conocer la música creada e interpretada por este genio nacido en Algeciras, Cádiz.



CANTIÑA
.f. [Del ga//. cantiña.] Nombre genérico de una serie de cantes de música alegre y vivaz, como los caracoles. el mirabrás, las romeras y las alegrías, todos ellos de coplas generalmente cortas y que se suponen emparentados con la antigua jota de Cádiz. «Alegrías, cantinas o juguetillos como las llama Demófilo, en 1881, son capaces, de hacer resucitar a un muerto y hacerlo tomar los palillos para bailar y levantar el ánimo de profundo estado de tristeza en que lo sumerge un polo o una seguidilla gitana bien cantada. Todo un mundo de colorido, gracia y ritmo —ha escrito José Blas Vega— que tendrá un importante papel, sobre todo en el siglo XIX, en la baraja estilística del flamenco. Cante netamente gaditano, encuadrado rítmicamente en el toque por alegrías, donde las variantes serán definidas en lo musical por las tonalidades y el tono base donde se toque cada cante, y donde el motivo o tema de las letras generalmente servirá para darle nombre... Estos estilos de cantes para bailar eran imprescindibles en cualquier fiesta flamenca y a medida que empezaron a ponerse de moda en los cafés cantantes tuvieron una participación preponderante, pues constituyeron la gracia y la alegría de los cuadros flamencos durante muchos años y a su ritmo hicieron los mejores desplantes La Mejorana, Gabriela Ortega, La Jeroma, La Macarrona.... acompañadas por las voces de los especialistas: Macaca, Paco El Sevillano, El Quiqui, Romero El Tito... La versatilidad de su ritmo fue muy característico en las cantiñas, pues cualquier canción (La caracola, El prendero...). pregón (La frutera, La verdulera, La castañera...) o himno político (El Trágala, Riego, Torrijos), herencia de la revolución de 1820, de tanta afición a cantar canciones patrióticas, era asimilado. Algo parecido a lo serían las bulerías en este siglo... De estos cantes podemos distinguir en la actualidad de forma clara y de uso practico los siguientes: alegrías (varios estilos), la cantiña. propiamente dicha (varios estilos), las romeras, el mirabrás y los caracoles. Otras cantiñas de poco uso y a punto de desaparecer son: la rosa, la contrabandista y el torrijos.» Entre las cantiñas de creación personal que mantienen en la actualidad su vigencia destacan la de El Pinini, y la llamada cante de Las Mirris. (Véase Alegrías, Alegrías por rosa. Alegrías de Coracha, Caracoles. Mirabrás y Romera.)

Datos enciclopédicos reunidos.
Por Manuel Chilla González




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Charles Diekens - retrato

Victorian literature

Victorian literature is the body of writing produced during the reign of Queen Victoria (18371901) and corresponds to the Victorian era. It forms a link and transition between the writers of the romantic period and the very different literature of the 20th century.

The 19th century saw the novel become the leading form of literature in English. The works by pre-Victorian writers such as Jane Austen and Walter Scott had perfected both closely-observed social satire and adventure stories. Popular works opened a market for the novel amongst a reading public. The 19th century is often regarded as a high point in British literature as well as in other countries such as France, the United States of America and Russia. Books, and novels in particular, became ubiquitous, and the "Victorian novelist" created legacy works with continuing appeal.

Significant Victorian novelists and poets include: the Brontë sisters, (Anne, Emily and Charlotte Brontë), Robert Browning, Elizabeth Barrett Browning, Edward Bulwer-Lytton, Lewis Carroll, Wilkie Collins, Joseph Conrad, Charles Dickens, George Eliot, Elizabeth Gaskell, George Gissing, Thomas Hardy, A. E. Housman, Rudyard Kipling, Robert Louis Stevenson, Philip Meadows Taylor, Lord Alfred Tennyson, William Thackeray, Anthony Trollope and Oscar Wilde.

Movement and change

The great social changes that happened in Britain during Victoria's reign as a result of the latter part of the Industrial Revolution led to changes in most literature. For much of its history reading literature had been the preserve of the aristocratic or the learned; those who had the time and money to engage in the hobby or even to learn the basic skills necessary. Many factors including the growth of universal education, the affluence of Victorian society and the gas light served to make reading both more accessible and desirable. Although it would still take a long time, British society was slowly becoming literate.

This new readership dictated a change in the methods of authors. For much of their history authors had worked for literary patrons, rich individuals who would fund an author's working life and effectively 'reward' a writer with money, gifts or positions for their latest book. This patronage by a few wealthy people tended to limit the range and style of works produced. The rise in a broader reading audience meant that the author could make a living selling their work on the open market to the public at large. This meant not only an explosion of readers but also of writers catering to the varied tastes of the time. Although a greater range and proliferation of work abounded the author was often no freer from the whims and moods of his readers in the general public then when controlled by a wealthy patron.

The prevailing method of publication to reach a wider audience was serialization in regular literary journals. This gave the reader a series of short episodes, usually in weekly or monthly installments, each with their own cliff-hanger which heightened expectations and made the purchase of the next installment a must. While the average substantial work had about twenty parts, there could be as many as thirty-five: usually with illustrations of key scenes by artists like Phiz (pseudonym of Hablot Knight Browne). Punch and Household Words were two such journals. Once the entire story was serialized, the parts were combined into a complete work; the work would then (usually) be published as a three-volume novel rather than a single book. Despite the constraints of this form, many great novels were published in this manner (e.g., all of Dickens' major works were published serially.)

The three-volume structure was promoted by Charles Mudie's library "Leviathan". This was an early subscription library, and one of the most popular. For a small fee, much less than it would cost to purchase a book outright, a reader could borrow the latest novel or non-fiction work. This added to the popularity of novels and reading, and by the 1850s Mudie had almost 950,000 volumes. Owing to his importance in this new industry, Mudie was in a position to dictate the plot of many works; this is apparent in the 1890s when Mudie's business floundered and the number of works published in three volumes dropped to almost none. In addition to the prevalence of the three-volume format, Mudie is sometimes blamed for the frequency of happy endings in Victorian fiction.

Novelists

Charles Dickens exemplifies the Victorian novel better than any other writer. Extraordinarily popular in his day with his characters taking on a life of their own beyond the page, Dickens is still the most popular and read author of the time. His first real novel, The Pickwick Papers, written at only twenty-five, was an overnight success, and all his subsequent works sold extremely well. He was in effect a self made man who worked diligently and prolifically to produce exactly what the public wanted; often reacting to the public taste and changing the plot direction of his stories between monthly numbers. The comedy of his first novel has a satirical edge which pervades his writings. These deal with the plight of the poor and oppressed and end with a ghost story cut short by his death. The slow trend in his fiction towards darker themes is mirrored in much of the writing of the century, and literature after his death in 1870 is notably different from that at the start of the era.

William Thackeray was Dickens' great rival at the time. With a similar style but a slightly more detached, acerbic and barbed satirical view of his characters, he also tended to depict situations of a more middle class flavour than Dickens. He is best known for his novel Vanity Fair, subtitled A Novel without a Hero, which is also an example of a form popular in Victorian literature: the historical novel, in which very recent history is depicted. Anthony Trollope tended to write about a slightly different part of the structure, namely the landowning and professional classes.

Away from the big cities and the literary society, Haworth in West Yorkshire held a powerhouse of novel writing: the home of the Brontë family. Anne, Charlotte and Emily Brontë had time in their short lives to produce masterpieces of fiction although these were not immediately appreciated by Victorian critics. Wuthering Heights, Emily's only work, in particular has violence, passion, the supernatural, heightened emotion and emotional distance, an unusual mix for any novel but particularly at this time. It is a prime example of Gothic Romanticism from a woman's point of view during this period of time, examining class, myth, and gender. Another important writer of the period was George Eliot, a pseudonym which concealed a woman, Mary Ann Evans, who wished to write novels which would be taken seriously rather than the silly romances which is all women of the time were supposed to write.

The style of the Victorian novel

Virginia Woolf in her series of essays The Common Reader called George Eliot's Middlemarch "one of the few English novels written for grown-up people". This criticism, although rather broadly covering as it does all English literature, is rather a fair comment on much of the fiction of the Victorian Era. Influenced as they were by the large sprawling novels of sensibility of the preceding age they tended to be idealised portraits of difficult lives in which hard work, perseverance, love and luck win out in the end; virtue would be rewarded and wrong-doers are suitably punished. They tended to be of an improving nature with a central moral lesson at heart, informing the reader how to be a good Victorian. This formula was the basis for much of earlier Victorian fiction but as the century progressed the plot thickened.

Eliot in particular strove for realism in her fiction and tried to banish the picturesque and the burlesque from her work. Another woman writer Elizabeth Gaskell wrote even grimmer, grittier books about the poor in the north of England but even these usually had happy endings. After the death of Dickens in 1870 happy endings became less common. Such a major literary figure as Charles Dickens tended to dictate the direction of all literature of the era, not least because he edited All the Year Round a literary journal of the time. His fondness for a happy ending with all the loose ends neatly tied up is clear and although he is well known for writing about the lives of the poor they are sentimentalised portraits, made acceptable for people of character to read; to be shocked but not disgusted. The more unpleasant underworld of Victorian city life was revealed by Henry Mayhew in his articles and book London Labour and the London Poor.

This change in style in Victorian fiction was slow coming but clear by the end of the century, with the books in the 1880s and 90s more realistic and often grimmer. Even writers of the high Victorian age were censured for their plots attacking the conventions of the day with Adam Bede being called "the vile outpourings of a lewd woman's mind" and The Tenant of Wildfell Hall "utterly unfit to be put into the hands of girls". The disgust of the reading audience perhaps reached a peak with Thomas Hardy's Jude the Obscure which was reportedly burnt by an outraged bishop of Wakefield. The cause of such fury was Hardy's frank treatment of sex, religion and his disregard for the subject of marriage; a subject close to the Victorians' heart, with the prevailing plot of the Victorian novel sometimes being described as a search for a correct marriage.

Hardy had started his career as seemingly a rather safe novelist writing bucolic scenes of rural life but his disaffection with some of the institutions of Victorian Britain was present as well as an underlying sorrow for the changing nature of the English countryside. The hostile reception to Jude in 1895 meant that it was his last novel but he continued writing poetry into the mid 1920s. Other authors such as Samuel Butler and George Gissing confronted their antipathies to certain aspects of marriage, religion or Victorian morality and peppered their fiction with controversial anti-heros. Butler's Erewhon, for one, is a utopian novel satirising many aspects of Victorian society with Butler's particular dislike of the religious hypocrisy attracting scorn and being depicted as "Musical Banks".

Whilst many great writers were at work at the time, the large numbers of voracious but uncritical readers meant that poor writers, producing salacious and lurid novels or accounts, found eager audiences. Many of the faults common to much better writers were used abundantly by writers now mostly forgotten: over-sentimentality, unrealistic plots and moralising obscuring the story. Although immensely popular in his day, Edward Bulwer-Lytton is now held up as an example of the very worst of Victorian literature with his sensationalist story-lines and his over-boiled style of prose. Other writers popular at the time but largely forgotten now are: Mary Elizabeth Braddon, Charlotte Mary Yonge, Charles Kingsley, R. D. Blackmore and even Benjamin Disraeli, a future Prime Minister.

www.wikipedia.org



Gèsu Bambino


Lucio Dalla





Lucio Dalla nasce a Bologna il 4 marzo 1943. Nel 1962 entra come clarinettista nel gruppo dei Flippers composto da personaggi destinati ad affermarsi nel mondo del giornalismo e dello spettacolo. Il suo debutto nella canzone avviene nel 1964 grazie all’interessamento di Gino Paoli che ha intenzione di fare di Dalla il primo cantante soul italiano e lo indirizza verso questo genere. Gli anni dal 1965 al 1970 lo vedono impegnato su due fronti, quello della sperimentazione che spesso entra in contatto con il movimento beat, e quello delle prime composizioni musicali che si avvalgono dei testi di autori come Sergio Bardotti, Gianfranco Baldazzi e Paola Pallottino. Nel 1970 il primo successo come compositore: Gianni Morandi incide la sua “Occhi di ragazza” e la porta in vetta alle classifiche di vendita.

Il 1971 segna l’inizio della sua irresistibile ascesa : al Festival di Sanremo presenta “4/3/1943”, ribattezzata da tutto il pubblico “Gesù Bambino”. Seguono “Piazza Grande”, “Il gigante e la bambina” e “Itaca”, tutti brani destinati ad entrare nel suo immenso repertorio. Dal 1974 al 1977 collabora con il poeta bolognese Roberto Roversi. La testimonianza di questo sodalizio è affidata a tre album “storici”: “Il giorno aveva cinque teste”, “Anidride solforosa” e “Automobili”. Attorno a queste opere nascono altrettanti spettacoli teatrali.

Nel 1977, con l’album “Come è profondo il mare”, Dalla debutta anche come autore dei testi delle proprie canzoni, inaugurando la sua “stagione cantautorale” a pieno titolo. Arriva il grande consenso popolare, un trionfo incondizionato reso tale anche da immensi tributi di stima che l’artista raccoglie nel successivo “Lucio Dalla” (1978) e in “Banana Republic”, la tournèe - evento (e relativo disco dal vivo) del 1979 con Francesco De Gregori. Seguiranno: “Dalla” (1980); “Lucio Dalla Q-disc” (1981); “1983” (1983); “Viaggi organizzati” (1984); “Bugie” (1986) e “Dallamericaruso” (1986), doppio dal vivo con la canzone-capolavoro “Caruso”, unanimemente riconosciuta come una delle più belle mai scritte nella storia della musica contemporanea, venduta in nove milioni di copie in tutto il mondo in decine di versioni.
L’interpretazione di Luciano Pavarotti ne suggella l’infinita grandezza.

Il biennio 1988 - 1989 è tutto dedicato al progetto Dalla-Morandi: disco e tournée registrano un altro grande successo. Nel 1990 la canzone “Attenti al lupo”, inserita nell’album “Cambio”, detiene il record di vendite in Italia con quasi 1.400.000 copie. Segue il tour, documentato nel live “Amen” e, nel 1994, l’album “Henna”. Il 1996 è l’anno di un altro significativo traguardo discografico: l’album “Canzoni” supera 1.300.000 copie classificandosi come l’album più venduto del decennio in Italia. Oltre ad essere autore e interprete di canzoni di assoluto valore, Lucio Dalla ha mostrato in più occasioni di essere eclettico e geniale in altri campi, tanto da intraprendere vere e proprie carriere parallele, come ad esempio quella di compositore di musiche da film per Monicelli, Antonioni, Giannarelli, Verdone, Campiotti, Placido e altri. Per non parlare poi delle sue avventure nel linguaggio televisivo che lo hanno portato ad ideare programmi di successo come “Taxi” (Raitre), “Te voglio bene assaje” (Raiuno), “Mezzanotte: angeli in piazza” (Raiuno), fino a “La Bella e la Besthia” (Raiuno, 2002) con Sabrina Ferilli.

Ha curato inoltre per anni una galleria d’arte contemporanea a Bologna, la NO CODE, sede di eventi e happening extra-musicali, mentre non potevano rimanere fuori dal suo campo di azione la musica jazz e la classica: della prima non si contano le collaborazioni, molte delle quali rimaste anonime; della seconda ricordiamo la sua versione di “Pierino e il lupo” di Prokofiev (1997) rappresentata con grande successo anche a Roma nell’Auditorium di Santa Cecilia. Nelle estati del 1998 e 1999 è in tournée con la Grande Orchestra Sinfonica di 76 elementi diretta dal maestro Beppe D’Onghia con la quale rilegge i brani più famosi del suo repertorio. Nel 1999 esce il nuovo album “Ciao” seguito, nel 2000, da un tour che registra ovunque il tutto esaurito. Il 2001 è l’anno di “Luna Matàna”, un album che riporta Dalla nella sua dimensione più classica, quella della grande ispirazione madre di nuovi capolavori come “Kamikaze” e “Siciliano”.

La straordinaria creatività di Dalla non si ferma qui: alla fine del 2003 esce infatti anche il suo nuovo album "Lucio", titolo che rimanda a lavori mitici come "Dalla" e "Lucio Dalla". E come questi capolavori del passato, offre una serie di brani candidati a diventare delle pietre miliari del suo repertorio. Da "Prima dammi un bacio", colonna sonora dell'omonima opera prima del regista Ambrogio Lo Giudice, a "Le stelle nel sacco" e "Yesterday o Lady Jane?”; ai due unici brani tratti da "Tosca", “Per Te” e "Amore disperato" , cantata in duetto con Mina, a "Ho trovato una rosa" , la versione italiana con un nuovo testo di "Bachata Rosa" del cantautore dominicano Juan Luis Guerra. Tra le sorprese è impossibile poi non citare lo strumentale "Over the Rainbow", l'immortale tema del "Mago di Oz".

“Tosca : Amore disperato” ha già superato i 350.000 spettatori nelle rappresentazioni di Milano, Torino, Genova, Bologna, Firenze, Trieste, Napoli, Verona, Klagenfurt.

Negli ultimi 2 anni il cantautore bolognese ha proposto, nei maggiori teatri e spazi italiani, i suoi classici in versione jazz, con una serie di concerti accompagnato con una straordinaria formazione di grandissimi musicisti Jazz ( Stefano Di Battista, Dedè Ceccarelli, Julian Mazzariello, Rosario Bonaccorso): dovunque il tutto esaurito.

Ha interpretato ultimamente il ruolo di Sancho Panza nel film “Quijote” con la regia di Mimmo Palladino: il film è stato presentato nella sezione Orizzonti del festival del Cinema di Venezia lo scorso 9 settembre. Recentemente ha curato la regia teatrale dell’Opera lirica Arlecchino di Ferruccio Busoni che è stata rappresentata il 30 marzo al Teatro Rossini di Lugo di Romagna, nell’ambito del Lugo Opera Festival. L'opera è nel cartellone 2007 del Teatro Comunale di Bologna.

Il 6 ottobre la Sony/Bmg pubblica un triplo cd contenente oltre 50 tra i suoi più grandi successi e 3 brani inediti: il titolo sarà ”12,000 lune”.

www.luciodalla.it

sábado, 14 de outubro de 2006














Gillo Pontecorvo: 1919 - 2006

E' morto a Roma Gillo Pontecorvo,

il regista de ''La Battaglia di Algeri''

Roma, 13 ottobre 2006

Proprio nel giorno di apertura della mostra di Roma, il cinema italiano perde uno dei suoi nomi piu' illustri: il regista Gillo Pontecorvo e' morto ieri sera al Policlinico Gemelli, nella capitale. 87 anni, vincitore del Leone D'Oro alla Mostra di Venezia esattamente 40 anni fa con "La Battaglia di Algeri", due volte candidato all'Oscar, Pontecorvo era riconosciuto in tutto il mondo come uno dei registi che piu' hanno influenzato la cultura cinematografica del dopoguerra. Era stato anche direttore della Mostra del cinema di Venezia dal 1992 al 1996, e poi presidente di Cinecitta' Holding.

Verra' allestita oggi, dalle 17 alle 20, nella sala della Protomoteca in Campidoglio, la camera ardente che verra' riaperta domani mattina dalle 9. Alle 11, sempre in Protomoteca, ci sara' un ricordo del regista. I funerali si terranno lunedi' in forma privata.

Pontecorvo era nato a Pisa il 19 novembre 1919. Fratello minore dello scienziato Bruno Pontecorvo, si laurea in chimica, ma sceglie di dedicarsi al giornalismo. Appassionato di cinema, si mette dietro la macchina da presa dopo aver visto 'Paisa" di Roberto Rossellini (1946), e dopo aver avuto anche esperienze come attore. Corrispondente da Parigi, e' assistente di Yves Allegret e Joris Ivens, mentre in Italia e' aiuto di Steno, e di Mario Monicelli nella prima meta' degli anni '50.

Dopo aver realizzato alcuni documentari passa alla realizzazione di film a soggetto con 'Giovanna', nel 1956, un episodio dell'antologico 'La rosa dei venti', con Yves Montand e Simone Signoret. Il suo primo film e' del 1957, 'La grande strada azzurra', tratto dal racconto di Franco Solinas 'Squarcio'. L'opera segna l'inizio di un lungo sodalizio con Solinas, sceneggiatore dei suoi film successivi. Del 1960 e' 'Kapo", ambientato in un lager nazista, con Susan Strasberg, Emmanuelle Riva e Laurent
Twerzieff.












Nel 1966 Pontecorvo con 'La battaglia di Algeri' vince il Leone d'Oro al Festival di Venezia: con uno stile asciutto, documentaristico e carico di tensione, il film, realizzato in collaborazione con gli stessi protagonisti della lotta di liberazione algerina, ricostruisce i sanguinosi scontri tra i para' francesi del colonnello Mathieu e i combattenti del Fronte di liberazione nazionale, avvenuti ad Algeri nel 1957. Vietata in Francia per alcuni anni, l'opera ottiene due nominations agli Oscar, per la regia e per a sceneggiatura. Nel film successivo, 'Queimada', del 1969, con Marlon Brando, affronta il tema del colonialismo.

Cineasta scarsamente prolifico, realizza poi 'Ogro', nel 1979, sul terrorismo basco. Nel 1992 gira per la Rai il documentario 'Ritorno ad Algeri', una rivisitazione della citta' in un momento politico completamente mutato. Direttore della Mostra del cinema di Venezia dal 1992 al 1996, nel 1997 torna al Lido per presentare il suo cortometraggio 'Nostalgia di protezione'.

http://www.rainews24.rai.it/Notizia.asp?NewsID=64665











SINÉAD O’CONNOR


Garden State Arts Center controversy

On August 24, 1990, O'Connor was scheduled to perform at the Garden State Arts Center in Holmdel, New Jersey. The practice of the venue was to play a recording of the American national anthem before the show began. O'Connor, who said she was unaware of this practice until shortly before the show was to begin, refused to go on if the anthem was played. Venue officials acquiesced to her demand and omitted the anthem, and so O'Connor performed, but they later permanently banned her. O'Connor said that she had a policy of not having the national anthem of any country played before her concerts and meant "no disrespect" but that she "will not go on stage after the national anthem of a country which imposes censorship on artists. It's hypocritical and racist." The incident made tabloid headlines and O'Connor came in for heavy criticism and her songs were banned from a number of radio stations. Frank Sinatra, who performed at the Center the next night, said he wished he could "kick her in the ass."

Saturday Night Live controversy

O'Connor's career received a significant blow — especially in the United States — on October 3, 1992, when she appeared on Saturday Night Live as a musical guest, on a show hosted by Tim Robbins. She was singing an a cappella version of Bob Marley's "War" to protest sexual abuse in the Roman Catholic Church, and added a lyric about "child abuse." She then presented a photo of Pope John Paul II to the camera while singing the word "evil," after which she tore the photo into pieces, said "fight the real enemy," and threw the pieces towards the camera as the entire studio fell silent. Almost immediately, NBC's switchboard was jammed with thousands of complaints. To this day, NBC refuses to allow the footage to be rebroadcast. Instead, they show footage from the dress rehearsal where she smiles and bows after finishing the song.

The reaction to Sinéad's act of defiance was swift. In the resultant media furor, O'Connor was booed off stages and verbally abused by audiences. Her records were destroyed, and radios refused to play her songs.


Two weeks after Sinéad's infamous Saturday Night Live appearance, she was set to perform "I Believe In You" at the Bob Dylan 30th Anniversary tribute concert in Madison Square Garden. She was greeted by a thundering mixture of cheers and jeers. During the booing, Kris Kristofferson told her not to "let the bastards get you down." Sinéad replied "I'm not down." The noise eventually became so loud that Sinéad saw no point in starting the scheduled song, and called to the keyboard player to stop (which he did), and Sinéad started to deliver a shouted rendition of "War". This time, she didn't finish the song, and she left the stage in tears. Kris Kristofferson comforted her.

Saturday Night Live had no foreknowledge of O'Connor's plan and has resisted invitations to rebroadcast the incident (however, it is available on volume four of Saturday Night Live — 25 Years of Music DVD, one of the program's compilation video sets). When Comedy Central occasionally rebroadcasts the episode, the incident is replaced with Sinéad holding up a picture of a smiling black child. This is the rehearsal performance as she originally planned to perform. As part of SNL's apology to the audience, during his opening monologue the following week, host Joe Pesci held up the photo, taped back together. On Madonna's next appearance on SNL, after singing "Bad Girl", she held up a photo of Joey Buttafuoco and, saying "fight the real enemy," tore it up.

This was not even O'Connor's first go-around with Saturday Night Live; earlier she had refused to appear on a show hosted by "misogynistic" comedian Andrew Dice Clay. Rather, she had agreed to appear on a later episode hosted by Kyle MacLachlan.

On September 22, 1997, O'Connor was interviewed in Vita, an Italian weekly newspaper. In the interview, she asked the Pope to forgive her. She claimed that the tearing of the photo was "a ridiculous act, the gesture of a girl rebel." She claimed she did it "because I was in rebellion against the faith, but I was still within the faith." She went on to quote Saint Augustine, by saying, "Anger is the first step towards courage." However, O'Connor remains unrepentant about the incident. In a 2002 interview with Salon.com, when asked if she would change anything about the October 3, 1992 SNL appearance, she replied "Hell, no".

Despite popular rumours, neither Sinéad O'Connor nor Saturday Night Live were ever fined $2.5 million for the stunt. Saturday Night Live is reluctant to have her as a guest again, however.